“O lado bom da vida” é o filme que será apresentado no Cinema e Psicanálise de Ribeirão Preto, amanhã, dia 26.

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A história criada por Matthew Quick foi adaptada e dirigida no cinema por David O. Russell. A adaptação ao cinema tem diferenças marcantes em relação ao texto original.

A trilha sonora é bem eclética, realizada sob os cuidados de Danny Elfman: clássicos de Dave Brubeck Quartet, Led Zeppelin, Bob Dylan, The White Stripes são ouvidos ao longo do filme.

São ainda usadas citações de Metallica e Megadeth “como terapia” para um casamento.

Um ponto alto a se observar (e ouvir, é claro!) é a música-paranoia que causa efeitos colaterais em Pat: no filme é My Cherie Amour (de Stevie Wonder). No livro, é Songbird (de Kenny G.) que, segundo críticos, é mais emblemática no quesito “mexer com a cabeça da vítima”.

Além disso, existem algumas outras curiosidades sobre o longa:

– O filme rendeu um Oscar (2013) de melhor atriz para Jennifer Lawrence.

– Quando essa foi subir ao palco para receber o prêmio, tropeçou em seu vestido e caiu de joelho nas escadas, o que lhe rendeu comentários, entre os presentes, de que: “O lado bom da vida é perceber que, ainda após um tropeção, o que lhe chega às mãos esfoladas é o prêmio maior do cinema”!

– Investir em sonhos é o lema maior do autor de “O Lado Bom da Vida”, Matthew Quick, que abandonou sua carreira estável como professor para se dedicar a algo que sempre desejou fazer: escrever. Para tal, saiu da lousa como mestre e sentou-se como aluno em um curso de escrita criativa. Recomeçar sempre!